No divagar dos dias

«Não, não sou eu que esgoto o tempo, é ele que se perde dentro de mim. Não sou eu que recordo os sítios, são eles os únicos a realmente subsistir e reviver – não é a memória, afinal, a aprendizagem do invisível? (Marcello Duarte Mathias, «No Devagar Depressa dos Tempos»)

sábado, 14 de setembro de 2013

Sonoridades

Para hoje, Dead Combo, «Esse olhar que era só teu»...

Publicada por Ana à(s) 09:32
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