«Não, não sou eu que esgoto o tempo, é ele que se perde dentro de mim. Não sou eu que recordo os sítios, são eles os únicos a realmente subsistir e reviver – não é a memória, afinal, a aprendizagem do invisível?
(Marcello Duarte Mathias, «No Devagar Depressa dos Tempos»)
domingo, 4 de agosto de 2013
Sonoridades...
E a propósito de Tibete e de Lhasa, a sua capital administrativa, fica aqui uma sugestão de banda sonora para esta noite: Lhasa de Sela, «Love came here».
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