«Não, não sou eu que esgoto o tempo, é ele que se perde dentro de mim. Não sou eu que recordo os sítios, são eles os únicos a realmente subsistir e reviver – não é a memória, afinal, a aprendizagem do invisível?
(Marcello Duarte Mathias, «No Devagar Depressa dos Tempos»)
terça-feira, 27 de agosto de 2013
De regresso
Quem bom que foi regressar à ILHA e encontrá-la assim: azul, verdejante, soalheira, hospitaleira, inspiradora... a (re)lembrar-me de que «o meu lugar» é um dos mais belos que o mundo tem.
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