«Não, não sou eu que esgoto o tempo, é ele que se perde dentro de mim. Não sou eu que recordo os sítios, são eles os únicos a realmente subsistir e reviver – não é a memória, afinal, a aprendizagem do invisível?
(Marcello Duarte Mathias, «No Devagar Depressa dos Tempos»)
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
E depois do agora...
... o FUTURO- incerteza, hipótese, promessa, possibilidade, imprevisibilidade, cenário de liberdade, espaço em aberto, risco, perigo, esperança...
Sem comentários:
Enviar um comentário