«Há uns meses, numa visita aos Estados Unidos, uma jovem disse-me que eu devia ficar maravilhada quando visito cidades como as do Texas, repletas de arranha-céus. Respondi-lhe que não olho para o topo dos prédios, mas para a... entrada. É lá que encontro sem-abrigo, desempregados... Se as pessoas olhassem em volta, não precisavam de ir para África ajudar, podiam fazê-lo onde vivem. O espírito de comunidade pode ser despertado se as pessoas treinarem os olhos para verem quem precisa de ajuda.»
Citação transcrita da entrevista dada à revista «Visão» de 1 a 7 de agosto de 20013 por Leymah Gbowee, uma das premiadas com o Prémio Nobel da Paz em 2011. É original da Libéria, ativista e fundadora do Grupo de Mulheres pela Paz na Libéria, para além de mãe solteira de seis crianças.
Citação transcrita da entrevista dada à revista «Visão» de 1 a 7 de agosto de 20013 por Leymah Gbowee, uma das premiadas com o Prémio Nobel da Paz em 2011. É original da Libéria, ativista e fundadora do Grupo de Mulheres pela Paz na Libéria, para além de mãe solteira de seis crianças.
(Fotos de Google: 1ª - a própria Leymah; 2ª - uma foto que, na minha ótica, simboliza o ser filantropo, o ser solidário... alguém que dá o pouco que tem a quem mais precisa e está mesmo ali ao lado.)


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