No divagar dos dias

«Não, não sou eu que esgoto o tempo, é ele que se perde dentro de mim. Não sou eu que recordo os sítios, são eles os únicos a realmente subsistir e reviver – não é a memória, afinal, a aprendizagem do invisível? (Marcello Duarte Mathias, «No Devagar Depressa dos Tempos»)

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Estranhezas

E eu... que nem gosto de gatos... dei por mim a sorrir diante deste...




 
 
    (A foto é da página «Cultura Inquieta»)
Publicada por Ana à(s) 23:20
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