«Não, não sou eu que esgoto o tempo, é ele que se perde dentro de mim. Não sou eu que recordo os sítios, são eles os únicos a realmente subsistir e reviver – não é a memória, afinal, a aprendizagem do invisível?
(Marcello Duarte Mathias, «No Devagar Depressa dos Tempos»)
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
The End
Que cada um de nós tenha a saúde, a sorte, a sabedoria, a determinação e a criatividade (que, nos tempos que correm, é cada vez mais necessária!!!) para escrever um 2014 memorável!!! Até lá!!!
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