«Não, não sou eu que esgoto o tempo, é ele que se perde dentro de mim. Não sou eu que recordo os sítios, são eles os únicos a realmente subsistir e reviver – não é a memória, afinal, a aprendizagem do invisível?
(Marcello Duarte Mathias, «No Devagar Depressa dos Tempos»)
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
É daquelas frases
É daquelas frases, não é?
Do filme «Hiroshima, meu amor» (1959), de Alain Resnais, argumento da autoria de Marguerite Duras. Está na minha lista de filmes intemporais a ver.
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