«Não, não sou eu que esgoto o tempo, é ele que se perde dentro de mim. Não sou eu que recordo os sítios, são eles os únicos a realmente subsistir e reviver – não é a memória, afinal, a aprendizagem do invisível?
(Marcello Duarte Mathias, «No Devagar Depressa dos Tempos»)
domingo, 22 de dezembro de 2013
Estranhezas (das boas)
Chegou ontem, mas ainda não deu ares da sua graça... Obrigada, inverno. Mantém-te assim, meigo e terno, que, prometo, não me vai apetecer deixar-te ir...
(A foto foi tirada da página facebookiana «O Tempo das Palavras».)
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