No sábado à tarde, no programa «A Força das Coisas», da Antena 2, ouvi um dos entrevistados dizer que o cinema (apesar de ter ganho cor e o som das vozes) continua a ser a arte do silêncio. À noite, quando terminei de ver o filme «12 Years a Slave», de Steve McQueen, percebi que realmente assim é. Pelo menos, com um determinado tipo de cinema, com aqueles filmes que conseguem, do início ao fim, calar-nos, esmagar-nos, paralisar-nos. E assim foi com este...
«Sejam quais forem as circunstâncias, tu és um negro excecional. Mas não sei se isto te trará algum benefício.»
«Aquilo que é verdadeiro e certo é verdadeiro e certo para todos. Sejam brancos ou pretos.»
«Sejam quais forem as circunstâncias, tu és um negro excecional. Mas não sei se isto te trará algum benefício.»
«Aquilo que é verdadeiro e certo é verdadeiro e certo para todos. Sejam brancos ou pretos.»

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