«Não, não sou eu que esgoto o tempo, é ele que se perde dentro de mim. Não sou eu que recordo os sítios, são eles os únicos a realmente subsistir e reviver – não é a memória, afinal, a aprendizagem do invisível?
(Marcello Duarte Mathias, «No Devagar Depressa dos Tempos»)
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
Estranhezas (das boas!)
Ontem, o Google estava assim... Só para mim, que era a menina dos anos. :)
Sem comentários:
Enviar um comentário