«Não, não sou eu que esgoto o tempo, é ele que se perde dentro de mim. Não sou eu que recordo os sítios, são eles os únicos a realmente subsistir e reviver – não é a memória, afinal, a aprendizagem do invisível?
(Marcello Duarte Mathias, «No Devagar Depressa dos Tempos»)
domingo, 3 de novembro de 2013
Perfeito
«Um sol tépido a iluminar a paisagem de paz onde esse abraço se deu, forte e repousante.»
(A citação é de Miguel Torga, Diário, 1935; a foto foi tirada da página facebookiana «The Eyes of Children Around the World».)
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