«Não, não sou eu que esgoto o tempo, é ele que se perde dentro de mim. Não sou eu que recordo os sítios, são eles os únicos a realmente subsistir e reviver – não é a memória, afinal, a aprendizagem do invisível?
(Marcello Duarte Mathias, «No Devagar Depressa dos Tempos»)
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Estranhezas
Eu gostava de conseguir passar aos meus alunos o valor do CONHECIMENTO. Mas, tantas vezes, invade-me a desconfortante certeza de que, de todas as minhas realizações (ou quase) diárias, mensais, anuais, esta é a que mais se frustra...
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