«Não, não sou eu que esgoto o tempo, é ele que se perde dentro de mim. Não sou eu que recordo os sítios, são eles os únicos a realmente subsistir e reviver – não é a memória, afinal, a aprendizagem do invisível?
(Marcello Duarte Mathias, «No Devagar Depressa dos Tempos»)
quinta-feira, 20 de março de 2014
Sonoridades
E fica aqui esta «Cançoneta do forte fraquinho», de Zeca Medeiros. É tão bonita... Vale mesmo a pena ouvir a letra com atenção. Deliciosa.
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