«Não, não sou eu que esgoto o tempo, é ele que se perde dentro de mim. Não sou eu que recordo os sítios, são eles os únicos a realmente subsistir e reviver – não é a memória, afinal, a aprendizagem do invisível?
(Marcello Duarte Mathias, «No Devagar Depressa dos Tempos»)
sexta-feira, 7 de março de 2014
É daqueles rostos
... que, de tanta perfeição, nos deixam sem palavras e nos fazem desejar um namorado vietnamita.
(A foto é da página facebookiana «The Eyes of Children around the World»)
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