As minhas últimas duas leituras: Jardim das Tormentas, de Aquilino Ribeiro, e As Cidades Invisíveis, de Italo Calvino. Em comum? Aparentemente, nada. Porém, em última análise, ambos nos obrigam a uma inevitável reflexão acerca do homem e da sua condição. Foi muito bom voltar a Italo Calvino depois de ter lido Os Nossos Antepassados há já uns anos. Também foi imensamente desafiador e gratificante arriscar a leitura de Aquilino Ribeiro agora, séculos depois de ter lido Romance da Raposa, o único livro que lera deste autor. A regressar, tanto a Italo como a Aquilino, mal seja possível.


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