«Não, não sou eu que esgoto o tempo, é ele que se perde dentro de mim. Não sou eu que recordo os sítios, são eles os únicos a realmente subsistir e reviver – não é a memória, afinal, a aprendizagem do invisível?
(Marcello Duarte Mathias, «No Devagar Depressa dos Tempos»)
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
O Amor...
Visto assim, caramba, é mesmo bonito...
(As fotos são da página facebookiana «The Eyes of Children around the World».)
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