«Não, não sou eu que esgoto o tempo, é ele que se perde dentro de mim. Não sou eu que recordo os sítios, são eles os únicos a realmente subsistir e reviver – não é a memória, afinal, a aprendizagem do invisível?
(Marcello Duarte Mathias, «No Devagar Depressa dos Tempos»)
domingo, 16 de fevereiro de 2014
É daqueles rostos
Que nos fazem derreter de tanta ternura que nos inspira. E sorrir. E querer um namorado irlandês? dinamarquês? norueguês? inglês?? Pronto, ruivo...
(A foto é da página facebookiana «The Eyes of Children around the World».)
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