sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

domingo, 23 de fevereiro de 2014

domingo, 16 de fevereiro de 2014

É daqueles rostos

Que nos fazem derreter de tanta ternura que nos inspira. E sorrir. E querer um namorado irlandês? dinamarquês? norueguês? inglês?? Pronto, ruivo...


(A foto é da página facebookiana «The Eyes of Children around the World».)

Das boas invenções

Qual a maior invenção a seguir à escrita, à roda, à luz, aos transportes aéreos e terrestres, ao telefone e derivados, à televisão, ao cinema, ao computador, à internet, ao elevador, às escadas e passadeiras rolantes, etc???? Hã??? Aposto que ninguém acertou! A resposta correta seria: a venda de livros em segunda mão na internet!!!! E já vão dois!!!!
 

 
(Fotos de Google)

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

O Amor...

Visto assim, caramba, é mesmo bonito...


 
(As fotos são da página facebookiana «The Eyes of Children around the World».)

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Sonoridades

Esta já é repetida. No dia 28 de agosto de 2013, eu propus Woodkid e «I love you», mas com uma melodia mais pop, mais condizente com um maravilhoso dia de verão. Desta vez, manhã de fevereiro ventosa, friorenta e cinzenta (embora de modo hesitante, porque o sol, teimosa e determinantemente, está, lá em cima, a brigar para aparecer...), sugiro esta versão de quinteto, que, na minha opinião, é bem mais... maviosa. No entanto, diga-se, qualquer das versões de «I love you» é altamente recomendável. Alto, com os cabelos ao vento e o olhar no horizonte!!
 
 

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Das minhas leituras

Fazia parte de uma das «old year's resolutions»: ler O Estrangeiro, de Albert Camus. E foi bem mais rápido do que eu pensava. É um clássico, mas tem menos de 118 páginas, está escrito numa linguagem muito escorreita, acessível, despida o mais possível de roupagem estilística. Esta simplicidade reflete bem o caráter do narrador e personagem principal, Marseult, que dá corpo a um ser humano muito consciente da sua condição de mortal e do consequente absurdo da vida, daí que se recuse a ter uma visão floreada e hipócrita do que o rodeia, das pessoas com quem convive ou do que lhe acontece. Por este motivo, cada frase proferida por Marseult é um murro no estômago do leitor. À primeira vista, não parece ser uma perspetiva que se coadune com a nossa maneira de pensar e, aí, se compreende que ele seja «o estrangeiro», no entanto, à medida que os acontecimentos se vão desenrolando e outras personagens se vão destacando, Marseult começa a parecer o menos estrangeiro, aquele que realmente vê a vida como ela é. 


domingo, 2 de fevereiro de 2014

Philip Seymour Hoffman

Universo, qual foi a parte da minha prece, quase diária, que não percebeste???
 
«Há três atores que nunca deverão morrer: Ralph Fiennes, Philip Seymour Hoffman e Brad Pit.»
 
Onde é que está a dificuldade? a ambiguidade? a confusão? Poxa... um pedido tão simples.
 
 
 
(A foto é do Google, cena do filme «A Dúvida», de John Patrick Shanley.)