«Não, não sou eu que esgoto o tempo, é ele que se perde dentro de mim. Não sou eu que recordo os sítios, são eles os únicos a realmente subsistir e reviver – não é a memória, afinal, a aprendizagem do invisível?
(Marcello Duarte Mathias, «No Devagar Depressa dos Tempos»)
segunda-feira, 4 de agosto de 2014
É daquelas frases
(Do filme «Hiroshima, meu amor» (1959), de Alain Resnais )
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