«Não, não sou eu que esgoto o tempo, é ele que se perde dentro de mim. Não sou eu que recordo os sítios, são eles os únicos a realmente subsistir e reviver – não é a memória, afinal, a aprendizagem do invisível?
(Marcello Duarte Mathias, «No Devagar Depressa dos Tempos»)
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Mesmo a propósito... Eheheh!
Fez-me lembrar o conteúdo da publicação abaixo...
(Imagem retirada da página «The New Yorker» do Facebook)
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