«Não, não sou eu que esgoto o tempo, é ele que se perde dentro de mim. Não sou eu que recordo os sítios, são eles os únicos a realmente subsistir e reviver – não é a memória, afinal, a aprendizagem do invisível?
(Marcello Duarte Mathias, «No Devagar Depressa dos Tempos»)
domingo, 4 de maio de 2014
Sonoridades
De vez em quando, como agora, mergulho por aqui...
Sem comentários:
Enviar um comentário