domingo, 26 de janeiro de 2014

É daqueles rostos

Que nos fazem derreter de tanta ternura que nos inspira. E sorrir. E querer um namorado argentino...


(A foto é da página facebookiana «The eyes of children around the world».)

Cinema

É verdade que as quase três horas passam a correr, mas é um filme completamente esquecível. E saí de lá enjoada, ainda por cima...

A princípio, pensei que fosse do perfume duvidosamente masculino do senhor que se sentou ao meu lado e que me inebriou durante toda a sessão, confundindo-se com o próprio filme e confundindo-me também, mas, depois, apercebi-me de que o culpado da náusea fora, na verdade, o excesso de que padece toda a história. Eu sei que é uma caricatura e que as minhas vistas, certamente, serão demasiado curtas para abranger a graça de tamanha abundância de tudo e mais alguma coisa. Mas, caramba, este gajo era mesmo assim? Ganhava milhões e queria sempre mais e mais? Fazia sexo por todo lado, de todas as maneiras, e com toda a gente, e nunca estava satisfeito? Só pensava em «ludes» e em estar «high»? Andava numa efervescência financeira, sexual e  de adições físicas e psíquicas 24 horas por dia?? Que canseira....  
 
Enfim. Está visto. Venha outro.
 
 

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Sonoridades

Como banda sonora do serão de hoje, proponho... Madrugada e «Hold on to you».

Estranhezas (das boas!)

Ontem, o Google estava assim... Só para mim, que era a menina dos anos. :)
 
 

sábado, 18 de janeiro de 2014

Fado malfadado...

Agora que tomei conhecimento do corte que o meu ordenado vai levar já a partir de janeiro, decidi deixar por aqui o meu protesto. Claro que o que me apetece é «vomitar» uma lista de escabrosos palavrões, daqueles que me passaram pela cabeça e se me colaram na língua mal pus os olhos no recibo... Mas não o farei. Protestarei de modo elegante, elevado. Pelo menos, por aqui...



terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Sonoridades

«In a sentimental mood»... a condizer com a serenidade da hora já tardia, com a melodia vertiginosa de um ventinho arrepiante que surgiu há pouco e não sei de onde, com o quentinho da manta e das peúgas de lã, com o sussurrar de vozes na televisão...

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Estranhezas (ou não)

Andava a sentir-me mal por ser a única a não compreender a importância nacional de Eusébio. Por isso, nunca falei do assunto com ninguém. No entanto, já comecei a perceber que existem outras pessoas a pensar o mesmo que eu: que ele teve o seu mérito, ninguém põe em causa, mas, caramba!, foi SÓ um jogador de futebol!! E eu detesto futebol... Pronto. Está dito.
 
 

Cinema

No sábado à tarde, no programa «A Força das Coisas», da Antena 2, ouvi um dos entrevistados dizer que o cinema (apesar de ter ganho cor e o som das vozes) continua a ser a arte do silêncio. À noite, quando terminei de ver o filme «12 Years a Slave», de Steve McQueen, percebi que realmente assim é. Pelo menos, com um determinado tipo de cinema, com aqueles filmes que conseguem, do início ao fim, calar-nos, esmagar-nos, paralisar-nos. E assim foi com este...

«Sejam quais forem as circunstâncias, tu és um negro excecional. Mas não sei se isto te trará algum benefício.»

«Aquilo que é verdadeiro e certo é verdadeiro e certo para todos. Sejam brancos ou pretos.»