«Não, não sou eu que esgoto o tempo, é ele que se perde dentro de mim. Não sou eu que recordo os sítios, são eles os únicos a realmente subsistir e reviver – não é a memória, afinal, a aprendizagem do invisível?
(Marcello Duarte Mathias, «No Devagar Depressa dos Tempos»)
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Sobre as verdades incontestáveis...
No outro dia li algures que não se pode iniciar um novo capítulo da nossa vida se continuamos a reler o anterior. Isto é tão verdade.
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